Super aí, super fácil e super disponível

Passados os furacões, o frio começa a dar o ar da sua graça e o outono começa a dar sinais de que está chegando. Folhas caindo, grama branquinha de manhã, e um ventinho nada agradável durante a noite. Além da chuva que mais uma vez, fud*¨% com meu fim de semana, proporcionando mais compras maravilhosas.

Comentários de clima a parte, depois de praticamente um mês acima da linha do Equador, este fim de semana tive a primeira festa.

Para quem me conhece bem, sabe o quão impossível pode parecer eu ficar sem sair por mais de quatro dias, quem dirá, quase um mês. Mas, sim, foi possível. Aos poucos volto a ser super aí, super fácil e super disponível novamente.

Rolou uma trance aqui em Hyannis, a Dance 4 Life, organizada por alguns brasileiros e com dj de Miami, que agora não lembro o nome. Óbvio que festa organizada pro brasileiros, só iria ter: brasileiro. E Jesus me chicoteia, tem brasuca demaaaaais nessa região. No decorrer da festa vi uns 10 americanos no máximo (os barmans).

E mais um caso de o mundo é uma ervilha: A Gabe (alma nobre que me acolheu aqui e me carregou pra festa) é brasileira, do Paraná. O namorado dela, também brasileiro, é de BH, e eis que conversa vai, conversa vem, descobrimos que os amigos dele, são amigos de umas das minhas melhores amigas: Marie e Nina. Só vou me sentindo mais em casa com esses casos.

Voltando a festa: tomei uma bebida inédita e simplesmente gamei: Sex on the beach. Para quem nunca viu, no Terra, tem a receita.

E para a minha felicidade e tristeza ao mesmo tempo, encontrei um lugar diferente de Bh em um aspecto. Na capital mineira, a mulherada sofre, pois por onde sai a proporção de mulheres é sempre muitoo maior que a de homens. Por aqui, o contrário. Pouca mulher e homem demais. Aí o pequeno detalhe: A maioria não é nada bonita. Os homens bonitos, normalmente são de Minas, e as mulheres de Minas e do Paraná. Enfim, a festa foi divertida, as pessoas idem.